Entrevistado a Autora!

Entrevista com A Escritora Marine Melo

   Meninas esta semana trago para vocês com exclusividade esta Entrevista com esta Garota tão Talentosa que foi muito gentil em nos Atende!

Marine Melo

São 10 Perguntas que foram Divertidas para todas nós!

1º Quando Percebeu que seria escritora? 

(MARINE)

 Bom, eu sempre gostei de escrever! Com 10 anos eu já tinha escrito varias musicas, mas foi aos 13 que eu soube que realmente seria escritora, quando escrevi meu primeiro livro que se chama "O Diario de Harley". Depois de ter escrito esse livro com 13 anos, tive a oportunidade de conhecer por acaso a dona da editora Novatus e foi ela que me incentivou a continuar escrevendo!

2º  De onde vem os seus Personagens? 

(MARINE)

 Eles sempre aparecem na minha cabeça. Alguns são muito simbólicos. No livro ARCÓRNIO, por exemplo, as personagens "tres azuladas" simbolizam os padroes de beleza da sociedade e outras coisas do senso comum

3º Qual o seu  Livro e Autor de Expiração?

(MARINE)

Por enquanto eu ainda não tenho exatamente um livro específico ou autor, mas a filosofia, psicologia e a psicanalise me seduzem muito a inspiração! Mas, em geral, minhas inspirações vem de músicas. Arcórnio foi inspirado em uma das musicas da banda Bring me the Horizon.

4º Quanto tempo você levou para escrever , termino ate a publicação  do  seu livro ?

(MARINE)

 Quando pensei em ARCÓRNIO pela primeira vez eu tinha 16 anos e ainda estava no terceiro ano do ensino médio, foi aí que comecei a escreve-lo. Porém, comecei a faculdade logo em seguida, e por conta disso, acabei fazendo algumas pausas. 
Uma dessas pausas chegou a 6 meses. No inicio do ano passado eu conclui o rascunho de Arcórnio. Antes de publicar, ainda fiz varias alteraçoes. 
Publiquei no final do ano passado. Foram 2 anos e olha que o livro tem aproximadamente 100 paginas hein rsrs

5º Um Lugar que te expira para escrever?
(MARINE)
 Paisagens com Árvores secas e dias nublados.

6º   O Que você Gosta  mais de fazer fica sozinha ou com Amigos?
(MARINE)
 Prefiro escrever sozinha. E no meu cotidiano, tento equilibrar minhas relações interpessoais,
 mas valorizo muito um tempo só pra mim!

7º Em um dia de Chuva pedir?

(MARINE)
 Depende do dia, Mas em qualquer dia chuvoso eu gosto de não me molhar kk 
Mas o chão molhado e o céu cinza me inspiram muito, muito mesmo! Me seduzem a escrever!

8º. Prefere ler um livro ou ir ao cinema?

(MARINE)
 Um livro! Hihi
9º.  Tem um novo Projeto?

(MARINE)
Sim, Tenho vários! Mês que vem pretendo publicar meu próximo livro que se chama O Monstro do Armário, ele é um livro, modestamente falando, muito surpreendente! Tenho outros projetos com livros policiais e já estou escrevendo a continuação da saga Arcórnio que vai se chamar Arcórnio: A Menina de Sangue Azul.

10º.  Qual livro te marcou mais ler ate hoje?
(MARINE)
O meu livro favorito se chama: O Lado Sombrio dos Contos de Fadas. 
É um livro científico, porém muito fácil de compreender e muito, mais muito interessante. 
É um livro incrível e envolvente!
Tomara que gostem mesmo *-* é minha primeira entrevista, to tao empolgada...

Não com Gostamos como foi muito bem fazer esta entrevista! muito obrigada mari!!!
EM BREVE RESENHA AQUI ! 

Entrevista com a escritora Karine Aragão

Parceria Literária do Mês / 2017


Karine Aragão

 Esta querida que temos o prazer de fazer parceria aqui no blog, Mais o que Fala  desta mulher né gente. kkk 
Alem de linda e muito gentil é Super talentosa no que faz .
 Sua obra  do momento é  A teia dos Sonhos 

TOQUE MAGICO!

O que ela é ? Escritora , resenhista  e Professora
O que ela Escreveu? Livro a teia dos sonhos
O tipo de princesa ela é? Gentil como Cinderela, corajosa como a  bela e Divertida como a Rapunzel




Um pouco sobre ela:

Karine, teve o seu primeiro contato com o mundo  de  adolescente em 2010, ao lecionar português e redação para alunos do ensino médio e do ensino fundamental, ela conhece de perto as transformações, as dores e os prazeres da garotada nesta fase e sabe o quanto as emoções podem ser potencializadas no ambiente escolar.

 Mas foi numa palestra do jornalista André Trigueiro, sobre dados alarmantes em relação à saúde dos jovens, que veio o insigne de transpor sua experiência em livro e trazer à tona questões de reflexão sobre amizade, família e perdas, tendo como fio condutor os incógnitos caminhos da depressão ao suicídio. “O mais importante é saber que a tristeza é como as nuvens, sempre está de passagem”, diz um trecho da obra.

Entrevista ao Blog!

Karine foi muito Gentil e Divertida com as 5 perguntinhas que fizemos para ela:

1º Quando sentiu que seria uma escritora?

- Sempre tive o hábito de escrever sobre meus sentimentos. Colocar no papel parece a maneira mais profunda de me expressar. Acho que nasci escritora... Rs

2º  Onde você busca Inspiração para cria os seus personagem?

- Me inspiro no dia a dia, nas pessoas a minha volta, em tudo que vejo e escuto.

3º O que levou a aborda o tema suicídio no seu Livro?

-  Vontade de falar sobre temas tabus, que ninguém tinha falado. Acredito que conversar sobre isso é a melhor maneira de ajudar as pessoas que sofrem caladas, sozinhas...

4º Como surgiu as Personagens Julia e Laura do seu Livro?

- Surgiram de mim, dos meus amigos, alunos, família... Um pouquinho de cada um.

5º Tem um novo projeto á vista ?

- Tenho sim! A Teia dos Sonhos 2, um livro escrito pelo olhar dá personagem Laura.

UM POUCO SOBRE O LIVRO



Conta á historia...

Júlia e Laura são duas adolescentes, de 16 anos, que, para eternizar a forte amizade que as une, decidem tatuar uma Teia dos Sonhos em seus braços. A euforia pela tatuagem única, desenhada por Júlia, esvai-se no dia seguinte, quando ela recebe a notícia de que Laura suicidara-se na noite anterior, atirando-se da janela do 13º andar. Júlia vê seus dias tomados pelo caos, em um misto de saudade e de raiva, sem saber os motivos que levaram Laura a tirar a própria vida. Júlia, então, embarca em uma busca que a leva a perceber os fantasmas que invadiram a cabeça de Laura e a refletir sobre sua própria vida. No meio de todo esse turbilhão, a presença de Bernardo representa a dúvida se o amor pode mesmo ser mais forte do que uma grande mentira. 
Confira a resenha aqui no Blog !

ANO 2018

Autora juliana Dantas

A autora juliana Dantas nossa parceria Literária tem participação de uma entrevista para a site UOL

com o tema:

50 tons de verde e amarelo Autoras brasileiras de histórias eróticas são as que mais vendem livros digitais no país... 

Um Trecho da Entrevista!

Como é essa literatura?

"Não é porque o livro tem cenas de sexo que é putaria. É tudo muito feminino, embasado no romantismo. No final das contas, toda mulher quer ler um bom romance", afirma Juliana Dantas (na foto), que dá a dica...
No final, todo livro invariavelmente acaba em casamento e em bebês. Se não acabar assim, as leitoras reclamam. Todas querem um homem que realize suas fantasias, sejam elas românticas ou financeiras"...

livro  de juliana na 8º lugar na Amazon

Juliana explica que se um homem for escrever ou ler um livro erótico, não vai enxergar a história da perspectiva dele. "Uma vez eu li um conto erótico escrito por um homem e achei horrível. A pegada dele era só na questão sexual"
As autoras são unânimes em afirmar que o livro “50 Tons de Cinza” foi o responsável por abrir o mercado dos livros eróticos. Antes, obras deste tipo só eram vendidas em bancas de jornais ou ficavam escondidas em um canto das livrarias, como se fossem proibidos. É por isso que os eBooks fazem sucesso, pois a pessoa pode ler em um lugar público pelo celular ou tablet com discrição, sem que ninguém veja a capa do livro.

seja mais no link direto!
Site uol entretenimento

ENTREVISTA COM A AUTORA JANAH SILVA

Entrevista

A autora Janah silva nos deu uma Entrevista super legal sobre a sua rotina de escritora e seu trabalho!

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 1.Você escreve um pouco todos os dias ou em períodos concentrados?
Autora,
Tento escrever todos os dias, mas como os finais de semana são bem corridos pra mim, por causa do trabalho, às vezes só rascunho uma ideia para alguma história ou capítulo.
 Meus dias de maior concentração e de escrita intensa são às segundas e terças-feiras, que são meus dias de folga do trabalho.

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2.Você tem uma meta de escrita diária?
Autora,
Não me imponho a uma meta porque sei que sempre terá um dia em que não conseguirei cumprir. Tento escrever o máximo que consigo nos dias mais calmos pra compensar àqueles em que não consigo nem chegar perto de papel e caneta.

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3 Como você se move da pesquisa para a escrita?
 Autora,
Minhas pesquisas  sempre tendem de início a ser sobre o lugar em que a história vai ser desenvolvida, profissão dos personagens, a uma característica ou tema em particular que eu pretenda trabalhar em determinada obra.
Faço as anotações e dou início ao desenvolvimento, sempre  recorrendo às ferramentas de pesquisa para tirar as dúvidas que vão surgindo pelo caminho. O que ocorre constantemente.

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4Como você lida com as travas da escrita, como a procrastinação, o medo de não corresponder às expectativas e a ansiedade de trabalhar em projetos longos?
Autora,
Tenho trabalhado, antes de tudo, a questão da ansiedade.
A escrita do meu primeiro livro foi tão tranquila que sinto saudade do tempo em que escrevia apenas pra mim.
Não conhecia as plataformas de publicação, e quando me apresentaram a que público hoje, Flores Raras estava praticamente pronto. Não passei pelo processo de procrastinação porque escrevia sempre que tinha vontade.
O bloqueio não aconteceu porque eu não me pressionava, e a expectativa de não corresponder também não me atingia porque eu jamais imaginava que compartilharia meus escritos com alguém. Hoje em dia, com as novas histórias, tenho de lidar com tudo isso e minha alternativa tem sido tentar resgatar o momento em que a escrita na minha vida era um meio de aliviar minhas tensões do dia dia, o que me proporcionava uma sensação de  prazer.  O contrário disso não faz sentido. Ao fazermos algo que amamos, temos que tomar o cuidado para que ele não se torne algo capaz de nublar nossos sentidos, ou se torne uma obrigação que, cedo ou tarde, virá cobrar sua conta e o resultado disso é nosso psicologico doente.
 Quero tocar o coração das pessoas com minhas palavras, mas antes de fazer isso, quero sentir prazer nelas.

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5 Quantas vezes você revisa seus textos antes de sentir que eles estão prontos?
Autora,
Eu nem sei determinar uma quantidade mínima de revisões que eu faça, mas posso dizer que são muitas, mais de dez, com certeza kkk, e para ser sincera, mesmo após muita revisão nunca fico 100% satisfeita, sempre encontro uma coisinha ou outra que mudaria.

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6 Você mostra seus trabalho?
Autora,
Para outras pessoas? Claro! Meu marido é sempre o primeiro a ler meus capítulos e opina, principalmente na parte dos mocinhos que crio, ele tem me ajudado muito a imprimir nas minhas histórias como funciona determinadas ações masculinas kkk. Também  conto com a ajuda das minhas maravilhosas amigas beta readers que opinam, me ajudam na revisão, me ameaçam, puxam minha orelha. Acredito que o desenvolvimento de um projeto não precisa ser um caminho solitário, é muito mais divertido quando se tem a companhia de pessoas de confiança e que levam a sério seu trabalho.

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7 Como você forma os seus personagens?
Autora,

Na verdade, eles é que se formam na minha cabeça.
Os personagens, literalmente, ganham voz e acabam por me conduzir a transpor para o papel quem e como eles são. É algo mágico e meio difícil de explicar. Não tenho uma regra de criação e não costumo me inspirar em pessoas que eu conheço para evitar comparações. Digamos que é uma criação natural.

Foi muito legal e divertido a Nossa conversa janah muito obrigada pelo carinho!!!

Entrevista com a Autora Dane Diaz

Entrevistado a Autora Dane Diaz

Em uma Entrevista bem divertida e Humorada Direto de Portugal a Autora Dane Diaz  fala um pouco a sua vida e seu trabalho de Escritora!

1 .Como você começa o seu dia? Você tem uma rotina matinal?

Eu tenho uma rotina matinal de meditação. Faço alguns exercícios de respiração, escrevo um pouco sobre qualquer coisa que estiver na cabeça e me concentro nas coisas boas que desejo para o dia e vou para a academia em alguns dias da semana.

2. Em que hora do dia você sente que trabalha melhor?

Gosto de trabalhar à tarde, mas quando tenho prazos, prefiro fazer tudo pela manhã e ficar tranquila durante o resto do dia.

3 .Você tem algum ritual de preparação para a escrita?
Já tentei incluir alguns rituais, mas acabava ficando presa nisso e sem conseguir produzir com a mesma fluidez. O que gosto de fazer é escutar uma música da playlist que faço para cada história para me sentir mais conectada com ela.

4. Você escreve um pouco todos os dias ou em períodos concentrados?

Começo com um pouco por dia, mas quando os pontos principais da história vão se encontrando, eu preciso organizar tudo o mais rápido possível para que a solução não vá embora.

5. Você tem uma meta de escrita diária?Como é o seu processo de criação?

Coloco meta de palavras no início da história. Gosto de terminar ao menos um capítulo em cada jornada de trabalho. Assim, na próxima vez, eu leio o capítulo anterior (ou tudo o que já escrevi) e sigo com base nele, mesmo que, muitas vezes, eu escreva algo totalmente fora da linha do tempo da história.

6. Como você se move da pesquisa para a escrita?

Eu não gosto de exagerar na pesquisa externa, porque a ideia inicial pode mudar e eu acabo perdendo muito tempo em coisas que não vou mais usar, então pesquiso conforme a necessidade aparece. Tento ser fiel à realidade dos acontecimentos do mundo, mas algumas coisas precisam ser mais criativas do que isso. Pesquisar demais, na minha forma de escrita, me desvia da produção da história. Gosto de pesquisar sobre conflitos existenciais, para poder desenvolver personagens e seus problemas. Para isso, um capítulo por dia de um bom livro de auto-ajuda já dá um rumo.

7. Como você lida com as travas da escrita, como a procrastinação, o medo de não corresponder às expectativas e a ansiedade de trabalhar em projetos longos?

Com a leitura. Ler traz novas ideias, diálogos e possibilidades. Um passeio de carro sem destino também ajuda com as travas da escrita. Eu uso o método 135 para fugir da procrastinação. Tenho 1 coisa muito importante para fazer naquele dia, 3 que não são urgentes e 5 que podem ser feitas depois que o resto estiver resolvido. Assim, trabalho no que realmente importa e não perco tempo com o que não vai me dar o resultado que preciso. As expectativas fazem parte de um jogo onde não conseguimos reunir todas as peças jamais, ao tentar isso, a possibilidade de finalizar um projeto diminui, pois ele nunca estará bom o suficiente para nascer. Trabalhei com projetos longos por muitos anos e acho que isso está conectado com a experiência, tentar e tentar, fazer até que se torne um hábito entregar o produto final. Saber que ele estará ali, mais cedo ou mais tarde, alivia a pressão.

8. Quantas vezes você revisa seus textos antes de sentir que eles estão prontos?

São incontáveis as vezes. No processo de escrita, quando leio o capítulo anterior antes de escrever, eu já reviso algumas coisas. Faço isso no final e depois dou um tempo de algumas semanas para a história e reviso tudo outra vez. Mesmo depois que tenho certeza que está perfeito, eu sempre encontro algo a corrigir.

9.Você mostra seus trabalhos para outras pessoas antes de publicá-los?

Sim. Minha filha, meus pais e uma amiga são as pessoas que lêem minhas histórias primeiro. Gosto de pessoas exigentes e sinceras e eles não têm o hábito de esconder os defeitos para me agradar.

10.Como é sua relação com a tecnologia? Você escreve seus primeiros rascunhos à mão ou no computador?

Escrevo no computador, com parte do arquivo já formatado, porque gosto de tudo organizado para não me distrair. Tenho algumas ideias do nada e acabo levando sempre uma caneta na bolsa, já escrevi em nota do supermercado, trabalhos da escola das filhas, guardanapo. Geralmente, são os melhore diálogos.


11.De onde vêm suas ideias? Há um conjunto de hábitos que você cultiva para se manter criativo?

Eu não sei explicar com perfeição, mas uma faísca de um personagem surge na minha mente e, com ele, outros vão aparecendo. Tento pensar no quem primeiro. O motivo da história daquela pessoa ser interessante é o próximo passo, aquilo que quando acontece, muda o rumo da vida dele. Para fechar a narrativa, desenvolvo o que ele terá de enfrentar a partir daí para chegar na solução dos problemas.
A meditação e a leitura abrem as portas da criatividade.

12. O que você acha que mudou no seu processo de escrita ao longo dos anos?

Eu escrevo ficção desde 2017. É pouco tempo para a literatura. Minha escrita antes disso era a mais entediante possível, atos normativos, editais e documentos públicos. 
Em cada nova história eu percebo que consigo tornar a narrativa mais fluída, com mais vida. Cada período da vida do escritor é diferente e isso muda também a forma de ver o mundo e, consequentemente, de escrever.

13. O que você diria a si mesmo se pudesse voltar aos seus primeiros escritos?

Conheça pessoas novas.

14;. Que projeto você gostaria de fazer, mas ainda não começou? Que livro você gostaria de ler e ele ainda não existe?

Eu tenho uns quatro ou cinco projetos que não comecei, porque anoto o conceito, mas sempre vem alguma ideia arrebatadora que me tira daquele fluxo e acabo atropelando tudo por ela. Eu gostaria de escrever a história do Flávio, de Aquilo Que Você Não Sabia, no futuro. É difícil saber se algum livro ainda não foi escrito, mas eu nunca li nenhuma distopia sobre um mundo onde as mulheres fossem a maioria governante, as pessoas no poder. 
E poder, para mim, é poder expressar a própria essência e ser aceito assim. 
Quero um livro onde as mulheres não usam uma máscara de homem e agem como um, uma história onde as mulheres são líderes sendo mulheres.


Muito Obrigada dane  pelas respostas tão diretas e divertidas!
É Muito Importante para nos leitores  sabe um pouco mais de nossas autoras principalmente do processo de criação!

Entrevista com Malu Simões

                      Entrevista com a Autora Malu Simões

Entrevista com Malu Simões

O blog teve o Prazer de fazer uma entrevista com a autora malu que foi destaque do blog durante o mês de outubro!

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1-Se você não fosse um escritora e pudesse escolher qualquer emprego, profissão ou carreira, o que você faria e por quê?Qual trabalho você mais se orgulha de ter feito e por quê?

A Autora

Eu sou formada em Administração de Empresas e pós-graduada em Recursos Humanos. Eu me espalhei na profissão do meu pai para a escolha do trabalho que iria desempenhar. Hoje em dia sou servidora pública da Prefeitura de Angra dos Reis e trabalho na área se Recursos Humanos

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2-Qual dos seus textos deu mais trabalho para escrever?Como você concilia o trabalho acadêmico com família e vida social?

A Autora

O Depois do Primeiro Olhar e o Será que é Você? Foram trabalhosos na mesma medida. Fiz entrevistas com profissionais das áreas que as personagens atuam e muita pesquisa em textos e até visitei as cidades onde se desenrolam as histórias.

É correria no dia a dia para conciliar todos as atividades. Eu acordo às seis da manha para o dia render.  No final eu consigo, apesar de me sentir muitas vezes bem cansada. Aí dou uma paradinha e medito como a Marília faz no Depois do Primeiro Olhar.

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3-Em que ponto você se sente à vontade para mostrar seus rascunhos para outras pessoas? Quem são as primeiras pessoas a ler seus escritos antes de envia-los para publicação?Você escreve bem de primeira ou a revisão é onde a mágica acontece?

A Autora

Geralmente eu envio o texto para a Amanda Bonatti, escritora talentosa a quem eu confio a análise do texto. Eu escrevo de primeira, segunda, terceira...rsrsrs... Na medida que o texto vai fluindo, algumas ideias vão surgindo e o texto vai sendo burilado até chegar no ponto final.

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4-Você sofre com bloqueios de escritor?, o que você faz quando se sente travado?

A escrita bloqueia quando eu tenho tantos outros afazeres que me retiram do foco, que é a escrita. Eu então resolvo tudo o que está me afligindo e o texto volta a fluir com naturalidade

A Autora

A escrita bloqueia quando eu tenho tantos outros afazeres que me retiram do foco, que é a escrita. Eu então resolvo tudo o que está me afligindo e o texto volta a fluir com naturalidade

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5- Você Poderia deixa uma mensagem para os seus leitores!

A escrita é um dos meus grandes amores. Aprecio o que faço e desempenho com o coração. Agradeço a todos pelo carinho, com mensagens de incentivo. Muito Obrigada! Vocês são o incentivo para que eu continue a criar os romances de que gosto de escrever.

O Blog

Muito obrigada malu pelo carinho com o nosso Blog ,ter tirado um tempinho da correria do dia  a dia de escritora para fala um pouco mais a seus leitores sobre você.

Entrevista com Lygia camelo

Entrevista com Lygia camelo

Para encerra o Mês com muito estilo e romantismo uma Entrevista com a Autora" Lygia Camelo '
em uma conversa divertida e vitorina eu diria  rsrsrs...  a Escritora Fala um pouco de seu trabalhe , expiração e obras !

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1-Como é o seu processo de escrita? Uma vez que você compilou notas suficientes, é difícil começar?

A Autora

Normalmente o difícil não é começar, nem terminar, mas o meio. Eu sei que situação específica quero trabalhar e conheço exatamente onde ela começa e onde termina, mas não sei ao certo como chegar do início ao fim. 
Gosto de fazer uma espécie de imersão no universo no qual estou escrevendo — vejo fotografias, escuto músicas que me remetam à história ou aos personagens, leio livros que se passem com a mesma ambientação. Aos pouquinhos, mesmo o meio vai se delineando com mais facilidade para mim e o livro vai fluindo. 

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2- Como você se move da pesquisa para a escrita?

A Autora

Imersão. Quanto mais sobre a época/fatos eu conseguir juntar, melhor. Se tem filmes em datas parecidas com as que quero escrever, assisto. Leio os livros. Procuro determinados costumes em sites especializados ou textos acadêmicos, mas, para mim, o mais importante é essa sensação de viver um pouco sobre o que vou escrever através de outras mídias. 

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3-Como é sua relação com a tecnologia? Você escreve seus primeiros rascunhos à mão ou no computador?

A Autora

Quando eu ainda estava no colégio, há uns 15 anos atrás, eu usava cadernos para escrever. Até hoje tenho esses cadernos guardados, porque sou incapaz de transcrever tudo para o computador — acho um serviço bastante modorrento. Logo, eu SEMPRE escrevo no computador. O máximo que faço é começar algum esquema no caderno, mas rapidinho passo ele para um arquivo no Word e vou trabalhando em cima. Não gosto mais de papel e caneta, por mais chocante que pareça.  

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4-O que você acha que mudou no seu processo de escrita ao longo dos anos? 

A Autora

Eu tenho procurado escrever menos por impulso e mais por hábito. Antes eu programava muitas histórias e escrevia poucas delas. Tenho vários projetos parados. Hoje eu procuro, sobretudo, terminar os projetos que eu inicio. É maravilhosa a sensação de concluir algo como O Algodão da Tua Pele, que tem quase 150 mil palavras. Alguns anos atrás, eu teria desistido antes da metade.

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5-O que você diria a si mesmo se pudesse voltar aos seus primeiros escritos?

A Autora

Foge, Bino! É uma cilada! Rsrsrs 
Escrever nem sempre é um processo fácil e eu trabalho com isso (sou advogada e atuo nessa área, então, a escrita é a minha principal ferramenta de trabalho). O ponto é: por mais prazeroso que seja, escrever um livro demanda muito de mim, por isso a brincadeira. A verdade, porém, é que eu não vivo sem a escrita. 

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6-Como você se mantém inspirado? Você tem um grupo particular de autores a quem sempre torna a ler?

A Autora

Eu não sou a maior fã de releituras. São pouquíssimos os livros que li mais de uma vez e, via de regra, não o faço nem com meus favoritos. 
O que me mantei inspirada, como um todo, é consumir todo tipo de conteúdo. Leio muito, vejo filmes, assisto as pessoas nos seus cotidianos. Tudo isso é fonte de histórias novas. 

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7-Que lugares inspiram você?

A Autora

O pôr-do-sol da Ponte Metálica em Fortaleza/CE, minha cidade. E longe daqui, o Parque da Tête d'Or, em Lyon, na França. 

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8-Você aguarda um momento de inspiração para começar a escrever?

A Autora

Não. Uma das minhas vontades é, cada vez mais, profissionalizar minha escrita literária e, para isso, eu não posso depender da inspiração para escrever. Não é que ela não seja importante, mas ela não pode ser determinante para todo o processo criativo (notadamente escrever). A inspiração é melhor para planejar que passos seguir no livro, mas não é o determinante para que eu sente e escreva esse livro.  

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9-Por que você escreve?

A Autora

Porque não descobri como viver sem escrever.

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10-O que foi determinante para que você se tornasse um escritor?

A Autora

Não sei! Mesmo! Desde a minha criação como uma pessoa como lê muito, sempre buscando abrigo nos livros, até a vontade de criar que não sei de onde vem e nem pra onde irá me levar. A verdade é que nem consigo me definir como escritora, mesmo que esteja constantemente escrevendo há alguns anos. Não existe um marco, um ponto específico que foi determinante, mas toda uma vivência, sobretudo com a leitura, que me levou à escrita. 

Para terminarmos a nossa entrevista pode deixa uma mensagem para os seus leitores?

A Autora

Primeiramente, agradecer ao blog pelo espaço e pelo carinho para comigo! Depois, a cada leitor que tirou um pedacinho do seu dia e do seu tempo para ler esta entrevista ou algum texto meu! É uma honra para mim poder fazer parte da vida de vocês, pelo menos um pouquinho.

O blog !

muito obrigada Lygia pelo carinho com o nosso Blog e de Confia o seu trabalho que esta lindo em todo os detalhes da obra e construção dos personagens parabéns !

Confira mais da Autoras nas redes Sociais e suas obras ]

Você pode acompanhar o trabalho da autora, seus projetos e lançamentos futuros através de suas redes sociais Abaixo:

Facebook: Lygia Camelo Santiago

Instagram: https://www.instagram.com/lygiacsantiago

Wattpad: https://www.wattpad.com/user/LygiaCSantiago

Email: Lygiacamelosantiago@gmail.com

Obras:

♡Como não perder o Duque que esta Disponível na Amazon!

No wattpad!

♡Era uma vez a Princesa (em produção)

♡O algodão de sua pele (Obra completa)

Entrevistando a Autora helo Delgado

Entrevistando a Autora Helo  Delgado

O blog teve o prazer de Entrevista a Autora Helo Delgado em uma conversa bem divertida e Humorada assim conhecendo um pouco mais sobre a escritora do mês!

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1.Como você começa o seu dia? Você tem uma rotina matinal?

A Autora

Nossa, tenho! Perco quase uma hora no meu café da manhã, porque costumo comer com meu Kindle ligado e os olhos presos às palavras.

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2.Em que hora do dia você sente que trabalha melhor? 

A Autora

Quando a casa está em silêncio. Não existe um horário específico, pode ser de manhã enquanto meu filho caçula assiste à TV ou à noite, depois que todo mundo foi dormir e consigo me concentrar totalmente.

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3.Você tem algum ritual de preparação para a escrita?

A Autora

Não considero um ritual, mas sempre tenho por perto uma garrafinha de água e fones de ouvido.

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4.Você escreve um pouco todos os dias ou em períodos concentrados? 

A Autora

Bem que eu queria escrever todos os dias, porém vou de acordo com os ímpetos de criatividade. Apareceu? Corro e pego a primeira coisa ao meu alcance (celular ou computador) e passo tudo para o “papel”. 

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5.Que lugares inspiram você?

A Autora

Essa é a pergunta que eu poderia encarnar o poeta e dizer que um lugar calmo e uma paisagem espetacular, instiga minha mente. Grande mentira. Pode soar como uma brincadeira, mas minhas melhores ideias surgem quando estou fazendo caminhada ou na academia.

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6.Você aguarda um momento de inspiração para começar a escrever?

A Autora

Geralmente sim. Não gosto de escrever por obrigação, creio que a qualidade da escrita e a riqueza do enredo estão diretamente ligadas com os momentos em que as ideias surgem. Sou extremamente rigorosa com o que escrevo, porém não no sentido de quanto mais, melhor. Para mim, quantidade nem sempre significa qualidade. Aquela rotina de trabalho, com horário e quantidade de palavras/páginas previamente estipulado, só funciona comigo quando estou no auge de um surto de criatividade. Caso contrário, prefiro nem passar perto do computador.

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7.Você prefere silêncio ou algum tipo particular de música quando escreve?

A Autora

Música. Sem dúvida. O estilo depende da cena e dos sentimentos dos personagens no momento em que escrevo. Todos os meus livros, capítulos e contos têm uma trilha sonora, uma listinha particular no Spotify que ouvi enquanto escrevia. Não as divulgo, pois nem sempre condizem exatamente com o que os protagonistas estão vivendo. 
Em geral, são em inglês, mais puxadas para o rock, no entanto, também já escrevi ao som de instrumentais, sertanejo e funk. 

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8.O que você precisa ter produzido para sentir que teve um dia produtivo?

A Autora

Quando estou no ápice da produção, no auge da criatividade e respirando a história, gosto de escrever um capítulo por dia (o que contabiliza uma média de três mil palavras).

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9.Você segue uma rotina quando está escrevendo um livro?

A Autora

Não, quando escrevo mergulho na história e carrego um dispositivo que permite a escrita em todo lugar. Já escrevi na fila do banco, tomando sol na piscina, dentro do carro esperando filho sair da escola, de madrugada…

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10.Algum autor influenciou você mais do que outros?

A Autora

A obsessão pelos livros me influenciou, não tem um autor específico, cada um teve sua importância, desde os que li na infância, na adolescência, na vida adulta.

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11.Quem são seus escritores favoritos?

A Autora

Essa é a pergunta mais difícil. Como leio desde que me entendo por gente, já li muito e considero complicadíssimo escolher. Em especial, posso citar uma autora cuja obra me impactou ainda jovem, ressignificando meu relacionamento com a literatura: Marion Zimmer Bradley, autora de As Brumas de Avalon. 

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12.Por que você escreve?

A Autora

Porque minha memória estava ficando sem espaço para armazenar as coisas que eu imaginava e que, a princípio, se perdiam entre meus pensamentos.

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13.O que foi determinante para que você se tornasse um escritor?

A Autora

Eu ouvia desde o Ensino Médio que deveria trabalhar com escrita, mas não levei isso a sério. Somente fui acreditar nessa possibilidade após duas faculdades e estar trabalhando com tradução literária. O empurrão foi dado por uma revisora que achava que eu estava desperdiçando meu tempo traduzindo em vez de criar minhas próprias histórias.

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14.Qual dos seus textos deu mais trabalho para escrever?

A Autora

Entre Laços e Conflitos, com certeza. O livro traz uma temática familiar complicada que me tirou o sono durante o processo de escrita. Foi o mais complicado de finalizar, no entanto, e talvez por causa disso, é meu preferido.

O Blog e nosso também helo é a nossa obra escolhida para a resenha.

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15.Como você concilia o trabalho acadêmico com família e vida social?

A Autora

Tem hora que preciso deixar a escrita de lado e me concentrar na família. Isso é essencial. Quando escrevo, meu envolvimento com o enredo é tão intenso que pareço um fantasma dentro de casa. Estou presente, porém ausente. Por isso, às vezes, prefiro me afastar e cuidar de mim e de quem está ao meu lado, deixando a escrita para outro momento.

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16.Se você não fosse um escritor e pudesse escolher qualquer emprego, profissão ou carreira, o que você faria e por quê?

A Autora

Bem, ser escritor é meu terceiro ofício, então creio que não procuraria outra profissão. Já passei pela Psicologia, Educação Física… tradução e escrita permaneceram e assim continuará.

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17.Quais foram alguns dos seus desafios mais difíceis na vida acadêmica?

A Autora

Lidar com a expectativa, tanto que prefiro não esperar muito para não me decepcionar. Isso em todos os aspectos da minha vida, não apenas com a escrita.

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18.Como você descreveria seus hábitos de escrita? 

A Autora

Instável, descontrolado e intenso. Quando a inspiração aparece, vem com tudo, tal como um trem desgovernado. Depois que ela passa, fica o caos que preciso acalmar, preparando o trilhos para a passagem da próxima locomotiva.

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19.Você tem rituais especiais ou o trabalho consiste apenas em sentar e escrever?

A Autora

Ir à academia, ouvir música, inspirar, sentar e mandar bala.

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20.Para finalizar a nossa entrevista eu gostaria que deixasse uma mensagem para os seus leitores!

A Autora

Para meus leitores? Hummm… posso pedir para que tenham paciência comigo? Ou pedir desculpas por causar um turbilhão de emoções? =P
Leitores são a melhor coisa que existe, fazem valer a pena cada palavra escrita. Só tenho a agradecer pelo reconhecimento e carinho que recebo.


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Muito obrigada Helo pelo carinho de tira um tempinho para a nossa entrevista!

com certeza os seus leitores curtirão sabe mais sobre esta autora incrível!